Confiança. Rentabilidade. Tranquilidade.
A certeza de contar com uma equipe experiente e o melhor atendimento.
Profissionalismo, disponibilidade e experiência, oferecendo serviços personalizados na gestão de alojamento local.
- Criação de anúncio personalizado nos 3 principais sites; Booking, AirBNB, Tripadvisor
- Sugestão de otimização do espaço
- Decoração
- Fotografias
- Dúvidas Gerais do proprietário sobre o mercado de alojamento local
- Revisão de preços
- Atualizar fotos, se necessário
- Respostas aos comentários
- Realização através de app próprio, exclusivo da Ocasional
- Apresentação do apartamento
- Entrega das chaves
- Informações turísticas
- Café, chá, açúcar e frutas
- Produtos de higiene
- Consumíveis de limpeza
- Avaliação final do imóvel através de app próprio, exclusivo da Ocasional
- Envio de relatório de check-out personalizado, tanto para o hóspede quanto para o proprietário
- Taxa de ocupação
- Retorno sobre o capital investido (ROI)
- Demonstrações Financeiras sintéticas e analíticas, através de planilhas personalizadas
- Pagamento das taxas turísticas municipais
- Envio das facturas de cada reserva, com os respectivos dados dos hóspedes, para a devida contabilização
- Informe ao SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) dos dados do SIBA – Sistema de Informação de Boletins de Alojamento
- Equipe experiente
- Inclui todo o material de limpeza e equipamentos específicos
- Higienização completa de banheiros e cozinha
- Supervisão constante Lavanderia
- A mais alta tecnologia em lavagem e passadoria
- Cuidamos de todo o enxoval do apartamento (cama, mesa e banho)
- Cuidamos também de roupas comuns e especiais (lava a seco)
- Realização através de app próprio, exclusivo da Ocasional
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Partindo do conceito americano "home staging", a Ocasional ajuda os proprietários a rentabilizar os seus imóveis maximizando o seu potencial comercial, através de diversas técnicas de design de interiores.
Um dos segmentos que mais se tem desenvolvido é o mercado do arrendamento temporário de casas particulares. A Ocasional valoriza os imóveis e adapta-os às expectativas do mercado.
Criar ambientes convidativos e sedutores, despersonalizar o espaço, reorganizar o mobiliário, maximizar a percepção do espaço através da luz e paleta de cores são algumas das técnicas utilizadas para acelerar o processo de comercialização. Com o mínimo de investimento o objetivo é obter o máximo de resultados.
É através dessa proposta que a Ocasional procura se diferenciar no mercado e atingir um público mais exclusivo e exigente para aumentar o valor dos alojamentos e garantir uma alta taxa de ocupação.
- Cobrança das Rendas, Emissão Recibos/Avisos
- Relatórios Financeiros: Renda/Avisos de Atraso
- Actualização de Status
- Depósito mensal de rendimentos para o cliente
- Acompanhamento de Obras Maiores e Gestão de Reparações e Pequenas Obras
- Vistoria Frequente (trimestral ou semestral)
- Gestão de Reclamações
- Representação no Condomínio
- Apoio Judicial e Jurídico
- Seguro Rendas
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De acordo com um inqueríto do TripAdvisor é a 3ª cidade mais hospitaleira do mundo.
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O principal ale...
O turismo em Portugal, que estava relativamente estagnado por impacto da pandemia, está voltando a se mostrar um pilar importante da economia nacional.
Para Patricia Valentim, diretora-executiva da CV Assessoria Internacional, a recuperação do setor está maior do que os níveis pré-pandêmicos, além de representar aumento considerável em relação aos anos anteriores.
Contudo, o Consumo de Turismo no Território Econômico (CTTE) representa 15,8% do PIB.
“O turismo é um fenômeno multidisciplinar com impactos relevantes nas esferas social, ambiental e econômica globalmente. Sua importância tem se consolidado ao longo dos anos, desempenhando um papel fundamental na criação de empregos e no desenvolvimento de comunidades e territórios”, diz.
Portugal tem economia valorizada, além da criação de empregos
Segundo relatório do World Travel & Tourism Council (WTTC), o turismo no país contribuiu com 19,1% para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2018.
Já em 2019, antes da pandemia, as Viagens e Turismo (incluindo os seus impactos diretos, indiretos e induzidos) representavam 10,5% de todos os empregos (334 milhões) e 10,4% do PIB global (10,3 biliões de dólares). Os gastos dos visitantes internacionais totalizaram US$ 1,91 trilhão.
Devido a esse desempenho, Portugal elevou-se ao quinto lugar na Europa, em termos de dependência do turismo, com uma contribuição de $ 45 bilhões.
Isso porque, apesar dos desafios trazidos pela pandemia, em 2022, o setor gerou um impacto direto e indireto de 29,2 bilhões de euros para o PIB, representando 12,2% do total nacional, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Essa indústria também representou 8,9% do Valor Acrescentado Bruto (VAB) nacional, destacando sua importância como um motor econômico.
“Com a crescente demanda por serviços turísticos, a necessidade de recursos humanos qualificados em diversas áreas do segmento é mais evidente do que nunca”, afirma a especialista.
O setor turístico global ainda viu um aumento de 22 milhões de empregos em 2022, um crescimento de 7,9% em relação a 2021. O turismo em Portugal empregou indiretamente 950 mil pessoas, aumento de 5,6% em relação ao ano anterior. Esta expansão do emprego destaca a recuperação do turismo e a sua capacidade de adaptar-se e prosperar, mesmo em face de adversidades significativas.
Para Valentim, o impacto do setor transcende as fronteiras econômicas, criando uma cascata de oportunidades de investimento e desenvolvimento sustentável em todo o país. “É uma verdadeira força motriz que reforça a economia, a cultura e o espírito inovador portugueses”, pontua.
Ao ser eleito como o melhor destino de viagem na Europa em 2021, Portugal se tornou um local ainda mais atrativo para investimentos no setor. Valentim recomenda que, antes de optar por um nicho específico de turismo para apostar, é essencial compreender a diversidade de estilos que o país tem a oferecer.
A ascensão de Portugal como um dos líderes do turismo na Europa reflete um compromisso contínuo com a excelência e a inovação no setor.
Fonte: Money Times
Lembrando que “o aeroporto de Lisboa recusou no ano passado 1,3 milhões de passageiros"
O principal alerta vem dos Açores, onde a Ryanair cortou os voos semanais de 14 para 2, com impacto direto na queda de 25% nas taxas de ocupação no final do ano, ameaçando a transportadora avançar com reduções no Algarve ou na Madeira devido ao aumento das taxas aeroportuárias.
A redução de voos para Portugal já se tornou uma das principais preocupações dos hotéis para este ano, ultrapassando os habituais receios associados à falta de mão-de-obra ou aos efeitos da inflação, de acordo com o mais recente inquérito da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), cujo objetivo foi o de apurar os resultados de 2023 e perspetivas para o corrente ano.
A “instabilidade geopolítica”, com as guerras que se vivem no mundo, passou a ser o principal constrangimento do ano apontado pelos hotéis em Portugal, que mostram ter perspetivas mais arrefecidas para o crescimento do turismo face a 2023.
Mais de 90% dos hoteleiros dos Açores apontaram a questão da redução de voos como um dos principais receios para este ano, a par de mais de 70% na Madeira e de 58% no Algarve.
“Os Açores ‘afundaram-se’ no final do ano, passando as taxas de ocupação de 51% para 27%, o que foi uma queda brutal, à qual não foi alheia a redução da Ryanair de 14 para 2 voos por semana, e em consequência disso, por exemplo, o mercado francês parou na região”, destaca Cristina Siza Vieira, vice-presidente executiva da AHP.
A “preocupação” com a possibilidade de cortes de voos da companhia aérea estende-se aos hoteleiros da Madeira e do Algarve, “com a própria Ryanair a querer dar nota do aumento das taxas aeroportuárias” e das alterações que isso poderá trazer à sua operação, frisa ainda a responsável da AHP - lembrando que o tema do aumento das taxas nos aeroportos nacionais é uma preocupação para 2024 assumida pelo presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade.
Para a AHP, o inquérito às perspetivas dos hoteleiros quanto à evolução do turismo em Portugal em 2024 trouxe “surpresas”, em particular com o “salto gigantesco” na questão da 'instabilidade geopolítica', que passou a ser vista como a principal ameaça para 78% dos associados (e lembrando que o inquérito tem por base uma amostra de 476 hotéis, de todas as regiões do país).
“Pela primeira vez, a disseminação das taxas turísticas é apontada como um fator de constrangimento para 2024”, tal como passou a ser a ‘redução de voos’ para Portugal (receio evidenciado por 49%, cerca de metade dos inquiridos), ou o facto de o país estar em período de eleições (destacado por 10% dos hoteleiros). E ao mesmo tempo, a falta de mão-de-obra no turismo, que habitualmente dominava o quadro de preocupações do sector, pura e simplemente “desapareceu” e nem foi mencionada no recente inquérito.
AEROPORTO DE LISBOA ‘BLOQUEOU’ REFORÇO DE ROTAS PARA OS EUA
Entre os fatores mais críticos para 2024, 36% dos hoteleiros também destacaram a ‘capacidade do aeroporto de Lisboa’. “A incapacidade de resposta do aeroporto de Lisboa a companhias que podem trazer mais passageiros e receitas é um tema de grande preocupação”, frisa Bernardo Trindade, presidente da Associação da Hotelaria de Portugal, lembrando que se trata da “principal infraestrutura aeroportuária que serve todo o país”.
“Só em 2023, o aeroporto de Lisboa recusou o equivalente a 1 milhão e 300 mil lugares de avião, por incapacidade de resposta”, realçou Bernardo Trindade, explicitando que “o reforço de rotas para os Estados Unidos, por parte da TAP ou da SATA, a par de expansão de companhias, como a Saudi Airlines ou a Qatar Airways, não puderam ter expressão para nós por o aeroporto de Lisboa não ter capacidade”.
O crescimento turístico em Portugal está a vir sobretudo do lado dos Estados Unidos, cujos turistas foram considerados um dos principais mercados para 42% dos hoteleiros (mantendo-se os ingleses na pole position, para 50% dos casos), segundo o recente inquérito da AHP.
“2023 foi um ano positivo, e 2024 também pode ser, mas nunca com os níveis de crescimento que tivemos no ano passado”, antecipa Bernardo Trindade, frisando a necessidade de adotar uma visão de “prudência, pois estamos entre duas guerras, além de termos limitações a nível aeroportuário”.
As perspetivas dos hotéis para 2024 a nível de taxas de ocupação são de um ano “pior ou igual” a 2023, em Lisboa, nos Açores ou no Norte de Portugal, enquanto por exemplo na Madeira se espera que seja “idêntico” ao ano passado, mas “melhor no último trimestre”.
Bernardo Trindade põe também a tónica no “aumento das taxas de juro, que levou a um preço do crédito mais elevado”, e estão agora “ao dobro daquilo que tínhamos no período da pandemia”, frisando ser um tema que “em período eleitoral tem de estar na agenda política”.
“A saúde financeira das empresas turísticas melhorou, mas há nuvens no horizonte para 2024”, lembra ainda Cristina Siza Vieira, enfatizando a preocupação do sector com o tema do aumento de taxas nos aeroportos nacionais, e frisando que “falar de receitas ou de resultados é muito diferente”, e carregar nos custos de um sector com um comportamento económico positivo, mas que enfrenta desafios, está longe de ser a solução.
Sobre a situação que se vive na Madeira e os impactos que pode ter para o turismo, o presidente da associação hoteleira realça que “instabilidade não rima com confiança, e algo a que a política tem de estar muito atenta são os sinais da nossa economia.
Fonte: Expresso
expresso.pt
Empresa que atua na área de Gestão de Alojamento Local, prestando serviços de apoio completo a proprietários e hóspedes. Os clientes da Ocasional contam com profissionalismo, disponibilidade e experiência.